31 dezembro 2007

Martin Lutero era doutor em Teologia na Alemanha.

Revoltado com a cobrança de indulgências (um tipo de imposto cobrado para que se reduzisse o tempo de uma pessoa no purgatório ou libertá-la desse martírio) pela Igreja Católica Apostólica Romana resolveu traçar seus próprios caminhos de fé.

Foi à luta, enfrentou o Rei Felipe e mesmo após excomungado (impedido de continuar com as práticas religiosas romanas) continuou seguindo sua fé.
Traduziu a bíblia para o alemão e com isso disseminou a palavra de Deus nas terras da Bavária. Construiu um pensamento aonde só se chegava até Deus pela oração e pela fé, não pela cobrança de impostos enganatórios o que atraiu os olhares da população.

Lutero lutou por um ideal. Sempre colocava a fé na frente de emoções que foram ensinadas para "enganar" o povo. Hoje podemos ver que sua “rebeldia” foi fundamental para que a fé, como conhecemos hoje, fosse fundamentada.
Talvez, se naquele dado momento ele tivesse abaixado a cabeça e se curvado às leis de Roma, as coisas seriam bem diferentes.

Conheço uma pessoa que luta pelo que acredita. Não sei aonde ela vai chegar com sua perseverança e sua persistência, mas acho que hoje ela traça o caminho certo.

Bem vindos!

Um comentário:

Camila Caringe disse...

Existiram muitos homens grandes sobre a terra que fizeram a diferença. Existirão sempre grandes homens e mulheres fazendo a diferença. Existem hoje, caminham por toda a parte travestidos de gente comum. E o são. Fazem a diferença por serem lúcidos e por dividir com todos suas descobertas.
Uma vez uma pessoa muito especial me disse que é para que os grandes continuem a brilhar que persiste o trabalho dos pequenos.
Que nós, os pequenos, continuemos a trabalhar então.
E não só em nome da memória do figurão do filme da vez, mas dos tantos que fizeram, fazem, farão a diferença também e não tiveram uma versão cinematográfica de suas histórias...