14 dezembro 2008

Página 4

Hoje renuncio a tudo que foi e não volta mais.

Às noite de insônia que parecem intermináveis
Às lágrimas que escorrem a cada noite
Às flores cheirosas em manhãs semanais regadas a trânsito e pressa
Às promessas que fiz e não posso cumprir
A mim mesmo

Toda essa covardia é fruto de um sentimento que mói, decepa...

Mas, porém, todavia, ainda espero ouvir...mesmo sabendo que a chance é cada vez menor.
Paciência é uma coisa que não se renuncia...
Como o amor...

Mas esse só acaba na página 5, enquanto isso...