19 dezembro 2008

Aceito!

Das dezenove vezes que ficamos ali...
Parados um de frente para o outro...ofegantes...Todas foram incríveis.

O que se fazer?
Olhos nos olhos, as palavras somem. Surgem os carinhos cada vez mais rápidos...
Diretos, desconexos...Uma mistura de força bruta com carinho...

A medida que o tempo passa, não se sabe como, ele volta...
Daí começa tudo denovo.
Queria saber explicar melhor...é tudo muito rápido e muito lento ao mesmo tempo.

Como se fôssemos da Alfândega, no oriente médio, até o Chuí em piscadelas...

E finalmente tudo acaba, não finalmente porque era ruim...mas finalmente os planetas se alinham, a respiração é sincronizada.
Os fluidos se equiparam e fim...

Muitas vezes o descuido pode gerar outro começo...
Ainda não aconteceu...

Mas de vero, a mais verdadeira verdade já contada em toda a mundialidade conhecida.

Eu, mesmo sem forças hoje. Destruído pelos tropeços, cada vez mais solidificado a cada tentativa de levantar, ainda digo que sim.

Salutatio!